sábado, 30 de abril de 2016

COMO AMENIZAR O DESCONFORTO CAUSADO PELAS VACINAS NOS BEBÊS







Publicado em 12 de jan de 2016
Oi pessoal! Neste vídeo eu dou dicas de como podemos ajudar os nossos bebês a passarem pelos incômodos das vacinas mais facilmente. Espero que gostem.

terça-feira, 26 de abril de 2016

No Encontro de "Atendimento da pessoa com deficiência auditiva, pessoa surda e surdocegueira na saúde do Paraná", promovida pela ASC - Associação Surda de Curitiba no SIANEE/UNINTER, estiveram:


LuciaMiyake

21 de abr (Há 5 dias)
para mimLEOMARTosihiro
Bom dia Cascaes, 

Graças a Deus o encontro foi muito bom!

O Encontro de "Atendimento da pessoa com deficiência auditiva, pessoa surda e surdocegueira na saúde do Paraná", promovida pela ASC - Associação Surda de Curitiba no SIANEE/UNINTER,  estiveram:
- Comunidade Surda, 
- Secretário Flávio Arns (SEAE), 
- Raquel (SESA-PR), 
- Rede Libras, 
- Pastoral do Surdo, 
- Comissão de Acessibilidade Lions Clube Batel, 
- CVIC-RMC, Fórun da PcD, Secretaria Municipal da Saúde - Curitiba, 
- ADF do PR  (Deficiência Física), 
- Grupo de pesquisa POTA do PPGEPS/PUCPR 
- Movimento Focolares



Obrigada pelo apoio de todos!!

Abraços.

Lucia Miyake

segunda-feira, 25 de abril de 2016

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Propostas do Secretário Flávio Arns e conclusão do Encontro da Sociedade e Comunidade Surda e Pessoas com deficiência auditiva de Curitiba e Região Metropolitana





LuciaMiyake

21 de abr (Há 5 dias)
para mimLEOMARTosihiro
Bom dia Cascaes, 

Graças a Deus o encontro foi muito bom!

O Encontro de "Atendimento da pessoa com deficiência auditiva, pessoa surda e surdocegueira na saúde do Paraná", promovida pela ASC - Associação Surda de Curitiba no SIANEE/UNINTER,  estiveram:
- Comunidade Surda, 
- Secretário Flávio Arns (SEAE), 
- Raquel (SESA-PR), 
- Rede Libras, 
- Pastoral do Surdo, 
- Comissão de Acessibilidade Lions Clube Batel, 
- CVIC-RMC, Fórun da PcD, Secretaria Municipal da Saúde - Curitiba, 
- ADF do PR  (Deficiência Física), 
- Grupo de pesquisa POTA do PPGEPS/PUCPR 
- Movimento Focolares



Obrigada pelo apoio de todos!!

Abraços.

Lucia Miyake





Colocações de pessoas com dificuldades de sensoriais

E a mídia de questões emergenciais sem acessibilidade

debates - esplicações - esclarecimentos

relatos - exemplos

Primeira palestra - conceitos e história - Projeto ASDAS

Início do Encontro da Sociedade e Comunidade Surda e Pessoas com deficiência auditiva de Curitiba e Região Metropolitana

Chegada de autoridades e reconhecimento do SIANEE - Encontro da Sociedade e Comunidade Surda e Pessoas com deficiência auditiva de Curitiba e Região Metropolitana

terça-feira, 12 de abril de 2016

Proposta de Atendimento de Saúde para Pessoas com deficiência Auditiva

 Proposta de Atendimento de Saúde para Pessoas com deficiência Auditiva


Entrada
x

LuciaMiyake

para FlavioElizaneteRejaneLEOMARmim
Prezada Marta,

A Associação dos Surdos de Curitiba - ASC solicitam a possibilidade de agendamento 
com o Sr. Secretário Flávio no dia 18 ou 20 de Abril. 

Atenciosamente,

Abraços.


Lucia Miyake



Em 29 de março de 2016 11:10, LuciaMiyake <luciamiyake@gmail.com> escreveu:
Bom dia, Marta!

Conforme combinado, segue o arquivo com a proposta de Atendimento de Saúde para Pessoas com deficiência Auditiva para sua apreciação e do Exmo. Sr. Flávio.

O local do encontro provavelmente será na Uninter, que a coordenadora do Siane, professora Leomar, nos disponibilizou intérprete de Libras.

Assim que receber a confirmação da diretoria da Associação dos Surdos de Curitiba, voltarei a entrar em contato.

Obrigada pela atenção. 
Abraços.


Lucia Miyake

Parent PAL App Tracks Development of Children with Special Needs

Citation: Children's Specialized Hospital. (2016-04-05). Parent PAL App Tracks Development of Children with Special Needs. Retrieved 2016-04-12, from http://www.disabled-world.com/assistivedevices/apps/parent-pal.php Direct Link: Parent PAL App Tracks Development of Children with Special Needs - Children's Specialized Hospital

sábado, 9 de abril de 2016

Uma proposta de valorização da inclusão - Alfabeto Datilógico





Dactilologia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A A dactilologia (português europeu) ou datilologia (português brasileiro)[1] [2] ou alfabeto manual é um sistema de representação, quer simbólica, quer icónica, dasletras dos alfabetos das línguas orais escritas, por meio das mãos. É útil para se entender melhor a comunidade surda, faz parte da sua cultura e surge da necessidade de contacto com os cidadãos ouvintes.[3]
Em geral, é um erro comparar o alfabeto manual com a língua gestual (no Brasillíngua de sinais), quando, na realidade, pois este é a anotação, por meio das mãos, das letras das línguas orais e dos seus principais caracteres.
Índice
  [esconder
Tipologia formal[editar | editar código-fonte]
A dactilologia classifica-se em dois tipos.
  • Bimanual, onde se representam convencionalmente os caracteres nas distintas falanges e juntas da mão passiva (geralmente a esquerda), usando-se o indicador da outra mão (dominante) como ponteiro sinalizador. É utilizado, actualmente pelos surdos no Reino UnidoAustráliaÁfrica do SulNova Zelândia e nalgumas zonas do Canadá. O alfabeto do Reino Unido é muito antigo, pois já era utilizado pelos monges da Irlanda, no século VII.
  • Unimanual, em que a mão dominante (geralmente a direita), representa graficamente as letras impressas em minúsculas, do alfabeto latino. A sua origem é espanhola, provavelmente das comunidades de judeus convertidos do início do século XVI.[4]
Na maioria dos países cujas línguas oficiais se escrevem com o alfabeto latino — e, inclusive nos países árabes, como Egipto e Marrocos, se bem que adaptado à grafia árabe — os surdos usam um alfabeto unimanual para representar os caracteres baseado no alfabeto manual espanhol.
Dactilologia nas línguas gestuais[editar | editar código-fonte]
A dactilologia foi inserida nas línguas gestuais, por educadores, tanto ouvintes como surdos; ela serve de ponte entre a língua gestual e a língua oral que a rodeia.
A dactilologia é usada em muitas línguas gestuais, com vários propósitos: representar palavras (especialmente nomes de pessoas ou de localidades) que não têm gesto (br: sinal) equivalente, ou para ênfase ou clarificação, ou para se ensinar ou aprender uma determinada língua gestual.
A dactilologia tem a sua origem em Espanha. A sua fonte conhecida mais antiga, a obra do monge franciscano Mechor Sánchez de Yebra (1526-1586), foi publicada em 1593. Este afirma no seu livro que a fonte original desse alfabeto é San Buenaventura (Frei Juan de Fidanza, 1221-1274).
Foram descobertos alfabetos manuais em centenas de pinturas renascentistas medievais. [5]
Outro monge espanhol, contemporâneo de Sánchez Yebra, Pedro Ponce de León (1508-1584), também tinha feito uso de um alfabeto manual para educar vários meninos surdos. A difusão alcançada pelo alfabeto manual de Sánchez de Yebra, contudo, não se deve a Ponce de Léon — que não chegou a trazer a público os seus trabalhos, a não ser um, publicado em 1620 — mas a outro espanhol, Juan Pablo Bonet.
Pablo Bonet era secretário da família Fernandez de Velasco, que tinha vários surdos, por causa dos frequentes casamentos entre parentes, realizados para manter o património vinculado à família.
No século XVIII, a dactilologia surgiu em França, através de Jacob Rodrigues Pereira e em 1816, através deThomas Hopkins Gallaudet, e foi levada para os EUA[6]
Referências
  1. Ir para cima↑ ILTEC"dactilologia (nome)"Portal da Língua Portuguesa. Consultado em 25 de Fevereiro de 2011.
  2. Ir para cima↑ ILTEC"datilologia (nome)"Portal da Língua Portuguesa. Consultado em 25 de Fevereiro de 2011.
  3. Ir para cima↑ http://abcgestual.no.sapo.pt/D2.htm
  4. Ir para cima↑ Gáston y Storch de Gracia 2004.
  5. Ir para cima↑ Bragg, Lois (1996). Chaucer's Monogram and the 'Hoccleve Portrait' Tradition, Word and Image 12 (1996): 12http://listserv.linguistlist.org/cgi-bin/wa?A2=ind9811&L=slling-l&P=2134
  6. Ir para cima↑ http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo3.pdf
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Commons
Commons possui imagens e outras mídias sobre Dactilologia

Conversando sobre a surdez, LIBRAS e Alfabeto Datilógico

Grupo Escoteiro São Judas Tadeu, Parque Barigui





LIBRAS - e Grupo Escoteiro São Judas Tadeu

Língua de sinais
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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 Preservation of the Sign Language(1913)
Uma língua de sinais (português brasileiro) ou língua gestual (português europeu) é uma língua que se utiliza de gestossinais e expressões faciais e corporais, em vez de sons na comunicação. As línguas de sinais são de aquisição visual e produção espacial e motora. São as línguas naturais de cada comunidade de Surdos, ao redor do globo. Há no mundo muitas línguas de sinais usadas como forma de comunicação entre pessoas surdas ou com problemas auditivos. Muitas delas receberam oficial em vários países.
As línguas de sinais no Mundo[
Assim como entre os idiomas falados, é grande a variedade de línguas de sinais ao redor do mundo.
Muitos linguistas se dedicaram a estudar diferentes línguas gestuais, concluindo que estas apresentavam diferenças consideráveis entre si. Deve-se levar em conta que diferenças culturais são determinantes nos modos de representação do mundo. Assim, os surdos sentem as mesmas dificuldades que os ouvintes quando necessitam comunicar com outros que utilizam uma língua diferente.[1] , libras.
Cada país tem a sua própria língua gestual. Tomando como exemplo alguns países lusófonos, vemos que utilizam diferentes línguas de sinais: no Brasil existe aLíngua Brasileira de Sinais (LIBRAS), em Portugal existe a Língua Gestual Portuguesa (LGP), em Angola existe a Língua Angolana de Sinais (LAS), em Moçambique existe a Língua Moçambicana de Sinais (LMS).
Além disso, da mesma forma que acontece nas línguas faladas oralmente, existem variações linguísticas dentro da própria língua de sinais, isto é, regionalismos  e/ou sotaques. Essas variações se devem a ligeiras diferenças culturais e influências diversas no sistema de ensino do país, por exemplo. Há, inclusive, uma língua de sinais pretensamente universal, análoga ao Esperanto, conhecida como Gestuno, que é usada em convenções e competições internacionais.
Não se sabe quando as línguas de sinais se iniciaram, mas sua origem remonta possivelmente à mesma época ou a épocas anteriores àquelas em que foram sendo desenvolvidas as línguas orais. Uma pista interessante para esta possibilidade das línguas de sinais terem se desenvolvido primeiro que as línguas orais é o fato que o bebê humano desenvolve a coordenação motora dos membros antes de se tornar capaz de coordenar o aparelho fonoarticulatório. As línguas de sinais são criações espontâneas do ser humano e se aprimoram exatamente da mesma forma que as línguas orais. Nenhuma língua é superior ou inferior a outra, cada língua se desenvolve e expande na medida da necessidade de seus usuários.
Também é comum aos ouvintes pressupor que as línguas de sinais sejam versões sinalizadas das línguas orais; por exemplo, muitos acreditam que a LIBRAS é a versão sinalizada do português; que a Língua Americana de Sinais é a versão sinalizada do inglês; que a Língua Japonesa de Sinais é a versão sinalizada do japonês; e assim por diante. No entanto, embora haja semelhanças ou aspectos comum (sic) entre as línguas de sinais, devido a um certo contágio linguístico, as línguas de sinais são autónomas, não derivando das orais e possuindo peculiaridades que as distinguem umas das outras e das línguas orais.
A língua de sinais é tão natural e tão complexa quanto as línguas orais, dispondo de recursos expressivos suficientes para permitir aos seus usuários expressar-se sobre qualquer assunto, em qualquer situação, domínio do conhecimento e esfera de atividade. Mais importante, ainda: é uma língua adaptada à capacidade de expressão dos surdos.
























A difusão do alfabeto dactilológico de uma só mão entre os ouvintes gerou a pressuposição de que esse alfabeto é a própria língua de sinais, que há uma única língua de sinais e que essa língua é universal. No entanto, o alfabeto dactilológico é apenas um suplemento das línguas de sinais, cuja função é a soletração de palavras das línguas orais, tais como, nomes próprios, siglas, empréstimos, etc.
De acordo om o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), o alfabeto dactilológico usado atualmente no Brasil é um conjunto de 27 formatos, ou configurações diferentes de uma das mãos, cada configuração correspondendo a uma letra do alfabeto do português escrito, incluindo o “Ç”.
É muito aconselhável soletrar devagar, formando as palavras com nitidez. Entre as palavras soletradas, é melhor fazer uma pausa curta ou mover a mão direita para o lado esquerdo, como se estivesse empurrando a palavra já soletrada para o lado. Normalmente o alfabeto manual é utilizado para soletrar os nomes de pessoas, de lugares, de rótulos, etc., e para os vocábulos não existentes na língua de sinais.
Os sinais de pontuação, tais como, vírgulasponto final e de interrogação, às vezes, são desenhados no ar. Preposições e outras classes de palavras de que a língua não dispõe são inseridas na sinalização por meio da dactilologia, ou do alfabeto manual.
Línguas de sinais e línguas orais
Ao falarmos em língua de sinais estamos a referir-nos a língua materna/natural de uma comunidade de surdos, isto é, uma língua de produção manuo-motora e de recepção visual, com vocabulário e gramática próprios, não dependente da língua oral, usada pela comunidade surda e alguns ouvintes, tais como parentes de surdos, intérpretes, professores e outros.

Aspectos comuns
Arbitrariedade: As línguas orais são maioritariamente arbitrárias, não se depreende a palavra simplesmente pelo sua representatividade, mas é necessário conhecer o seu significado. A iconicidade encontra-se presente nas línguas de sinais, mais do que nas orais, mas a sua arbitrariedade continua a ser dominante. Embora, nas línguas de sinais, alguns gestos sejam totalmente icónicos, é impossível, como nas línguas orais, depreender o significado da grande maioria dos sinais, apenas pela sua representação.
·        Comunidade: As línguas orais têm uma comunidade que as adquirem, como língua materna, cujo desenvolvimento se faz através de uma comunidade de origem, passando pela família, a escola e as associações. Todas as línguas orais têm variações linguísticas. Todas as línguas gestuais possuem estas mesmas características.
·        Sistema linguístico: As línguas orais são sistemas regidos por regras. O mesmo acontece com as línguas de sinais, conforme referenciado por Stokoe (1960).
·        Produtividade: As línguas orais possuem a características da produtividade e da recursividade, sendo possível aos seus falantes nativos produzirem e compreenderem um número infinito de enunciados, mesmo que estes nunca tenham sido produzidos antes. Acontece o mesmo com as línguas de sinais, sendo encontradas a criatividade e produtividade nas produções, por exemplo, da LGP, pelos seus gestuantes nativos, parecendo não haver limite criativo.
·        Aspectos contrastivos: As línguas orais possuem aspectos contrastivos, isto é, as unidades fonológicas do sistema de determinada língua estabelecem-se por oposições contrastivas, ou seja, em pares de palavras, em que a substituição de uma unidade fonológica (um fonema) por outra altera o significado da palavra (por exemplo: parra e barra). Acontece o mesmo nas línguas de sinais, sendo que em vez de unidade fonológica, muda um pequeno aspecto do gesto (por exemplo, na LGP: método e liberdade).
·        Evolução e renovação: As línguas orais modificam-se, como no caso das palavras que caem em desuso, outras que são adquiridas, a fim de aumentar o vocabulário e ainda no caso da mudança de significado das palavras. O mesmo acontece nas línguas de sinais, a fim de responder às necessidades que a evolução socio-cultural impõe (por exemplo, na LGP, os seis gestos de "comboio", ou os gestos de "filme").
·        Aquisição:A aquisição de qualquer língua oral é natural, desde que haja um ambiente propício desde nascença. Na língua gestual acontece de igual forma, não tendo o indivíduo surdo que exercer esforço para aprender uma língua de sinais, ou necessidade de qualquer preparação especial.
·        Funções da linguagem: As línguas orais podem ser analisadas de acordo com as suas funções. O mesmo acontece com as línguas de sinais. As funções são: a função referencial,a emotiva, a conotativa, a fática, a metalinguística, e a poética.
·        Processamento: Embora usando modalidades de produção e percepção, as línguas orais e de sinais são processadas na mesma área cerebral.
Características próprias das línguas de sinais[editar 
Kyle e Woll apontam algumas propriedades exclusivas das línguas de sinais, tais como o uso de gestos simultâneos, o uso do espaço e a organização e ordem que daí resultam. Assim, as línguas de sinais possuem uma modalidade de produção motora (mãos, face e corpo) e uma modalidade de percepção visual.
Embora existam aspectos universais, pelos quais se regem todas as línguas de sinais, a comunicação gestual dos Surdos não é universal. As línguas de sinais, assim como as orais, pertencem às comunidades onde são usadas, tendo apresentando diferenças consideráveis entre as determinadas línguas.
As línguas de sinais não seguem a ordem e estrutura frásicas das línguas orais, assim o importante não é colocar um sinal atrás do outro, como se faz nas línguas orais (uma palavra após a outra). O importante em sinais é representar a informação, reconstruir o conteúdo visual da informação, pois os surdos lidam com memória visual. As línguas de sinais possuem sua gramática própria, assim como as línguas orais possuem as suas, sendo elas totalmente independentes.
Referências
1.     Ir para cima Para uma Gramática de Língua Gestual Portuguesa, pág. 54.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
·        Libras Mundo Site oferece produtos exclusivos em Libras.
·        CulturaSurda.net - Site com centenas de produções culturais em línguas de sinais de todo o mundo.
·        Dicionário Libras - Traz as imagens reais, na forma de pequenos "filmes", o que facilita um aprendizado mais eficiente.
·        ProDeaf Web - Tradutor automático de português para Libras
·        Portal de Libras
·        sur10.net - o portal da surdez.

·        O Decreto de Dezembro de 2005 , que garante a inclusão da LIBRAS, nos sistemas educacionais do Brasil.