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16:28 (Há 39 minutos)
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Olá Amigo Cascaes!!!
Encontrei um artigo que fala sobre as
quedas das pessoas idosas, que faço o recorte:
Alguns números:
Ocorrência de quedas por faixas etárias a cada ano:
• 32% em pacientes de 65 a 74 anos
• 35% em pacientes de 75 a 84 anos
• 51% em pacientes acima de 85 anos
• No Brasil, 30% dos idosos caem ao menos uma vez ao ano.
Consequências:
• 5% das quedas resultam em fraturas.
• 5% a 10% resultam em ferimentos importantes necessitando cuidados médicos.
• Mais de dois terços daqueles que têm uma queda cairão novamente nos seis meses subseqüentes.
• Os idosos que caem mais de duas vezes em um período de seis meses devem ser submetidos a uma avaliação de causas tratáveis de queda.
• Quando hospitalizados, permanecem internados o dobro do tempo se comparados aos que são admitidos por outra razão.
Ocorrência de quedas por faixas etárias a cada ano:
• 32% em pacientes de 65 a 74 anos
• 35% em pacientes de 75 a 84 anos
• 51% em pacientes acima de 85 anos
• No Brasil, 30% dos idosos caem ao menos uma vez ao ano.
Consequências:
• 5% das quedas resultam em fraturas.
• 5% a 10% resultam em ferimentos importantes necessitando cuidados médicos.
• Mais de dois terços daqueles que têm uma queda cairão novamente nos seis meses subseqüentes.
• Os idosos que caem mais de duas vezes em um período de seis meses devem ser submetidos a uma avaliação de causas tratáveis de queda.
• Quando hospitalizados, permanecem internados o dobro do tempo se comparados aos que são admitidos por outra razão.
[...]
Outras causas podem ocasionar as quedas, que vão desde os problemas de saúde do próprio idoso até as condições de moradia e acidentes em vias públicas.
Alguns exemplos de condições e problemas de saúde que podem ocasionar quedas em idosos:
• O próprio envelhecimento é uma condição para predispor quedas, pois há uma lentidão dos reflexos posturais, dificuldades visuais, principalmente à noite, fraqueza muscular das pernas e braços. Lembrar que quanto mais velho for o idoso (idoso longevo), maior o risco de instabilidade postural e de desequilíbrio.
• Outros problemas visuais como a catarata e o glaucoma.
• Doenças neurológicas como a doença de Parkinson e os acidentes vasculares cerebrais.
• Doenças ortopédicas como as osteoartrose e osteoporose.
• Uso de medicamentos para dormir, medicamentos para coração e hipertensão (podem causar tonteiras e pressão baixa).
• quadros de incontinência urinária, principalmente quando houver a necessidade urgente de ir ao banheiro, levantando rápido da cama.
Outras causas podem ocasionar as quedas, que vão desde os problemas de saúde do próprio idoso até as condições de moradia e acidentes em vias públicas.
Alguns exemplos de condições e problemas de saúde que podem ocasionar quedas em idosos:
• O próprio envelhecimento é uma condição para predispor quedas, pois há uma lentidão dos reflexos posturais, dificuldades visuais, principalmente à noite, fraqueza muscular das pernas e braços. Lembrar que quanto mais velho for o idoso (idoso longevo), maior o risco de instabilidade postural e de desequilíbrio.
• Outros problemas visuais como a catarata e o glaucoma.
• Doenças neurológicas como a doença de Parkinson e os acidentes vasculares cerebrais.
• Doenças ortopédicas como as osteoartrose e osteoporose.
• Uso de medicamentos para dormir, medicamentos para coração e hipertensão (podem causar tonteiras e pressão baixa).
• quadros de incontinência urinária, principalmente quando houver a necessidade urgente de ir ao banheiro, levantando rápido da cama.
Lembramos que a maioria das quedas ocorre dentro da própria casa! Portanto, muitas das causas de quedas estão dentro de nossa própria casa, ou seja, podemos estar morando com o inimigo! As escadas, o banheiro, a sala de estar, os quartos e a cozinha podem, potencialmente, provocar quedas. Vamos dar alguns exemplos:
• Pisos escorregadios, com superfícies lisas, úmidas e enceradas; pisos irregulares, ainda em construção, tacos soltos ou pisos quebrados.
• Tapetes soltos e desfiados, que podem deslizar e causar tropeções.
• Obstáculos no chão: fios elétricos, brinquedos, mesas pequenas, animais domésticos…
• Iluminação deficiente: luzes fracas, iluminando mal os ambientes, ou luzes mal posicionadas, causando reflexos diretos nos olhos dos idosos.
• Ambientes com várias tonalidades de uma mesma cor: os idosos não distinguem com clareza estes tons( móveis, chãos e portas de uma mesma cor), causando confusão e risco de quedas.
• Camas de altura inadequada, baixa demais ou alta demais.
• Cadeiras baixas e sem braços para apoio.
• Móveis frágeis, principalmente se localizados em corredores onde os idosos os façam também como apoio.
• Escadas sem corrimão e com degraus altos e inapropriados, mal sinalizados, sem pisos antiderrapantes e com iluminação deficiente (ufa!).
• Vasos sanitários baixos e sem apoios laterais.
• Falta de apoios laterais nos boxes, para o banho.
• Calçados inapropriados, não emborrachados nos solados, como chinelinhos de flanela.
Confira, agora mesmo, em sua casa, se há segurança para o idoso transitar, sem risco de quedas. O site CASA SEGURA nos oferece uma lista para checar com eficiência a segurança de nossa casa! Clique aqui.
Algumas medidas preventivas, preconizadas pelas Diretrizes da Associação Médica Brasileira, para reduzir o impacto das quedas em idosos:
• Orientar o idoso sobre os riscos de queda e suas conseqüências. Esta informação poderá fazer a diferença entre cair ou não e, muitas vezes, entre a instalação ou não de uma capacidade.
• Racionalização da prescrição de medicamentos, correção de doses e de combinações inadequadas.
• Redução da ingestão de bebidas alcoólicas.
• Avaliação anual: oftalmológica, da audição e da cavidade oral.
• Avaliação rotineira da visão e dos pés.
• Avaliação com nutricionista para correção dos distúrbios da nutrição.
• Fisioterapia e exercícios físicos (inclusive em idosos frágeis) visando: melhora do equilíbrio e da marcha; fortalecimento da musculatura proximal dos membros inferiores; melhora da amplitude articular; alongamento e aumento da flexibilidade muscular; atividades específicas para pacientes em cadeiras de rodas; identificação dos pacientes que caem com freqüência, encorajando a superar o medo de nova queda através de um programa regular de exercícios. Idosos que se mantêm em atividade, minimizam as chances de cair e aumentam a densidade óssea evitando as fraturas.
• Terapia ocupacional promovendo condições seguras no domicílio (local de maior parte das quedas em idosos); identificando “estresses ambientais” modificáveis; orientando, informando e instrumentalizando o idoso para o seu autocuidado e também os familiares e/ou cuidadores.
• Denunciar suspeita de maus-tratos.
• Correção de fatores de riscos ambientais (por exemplo: instalação de barra de apoio no banheiro e colocação de piso antiderrapante).
• Medidas gerais de promoção de saúde: prevenção e tratamento da osteoporose: cálcio, vitamina D e agentes anti-rearbsortivos; imunização contra pneumonia e gripe; orientação para evitar atividades de maior risco (descer escadas por exemplo) em idosos frágeis desacompanhados.
Retirado de: Márcio Borges.
"Como evitar quedas de idosos". Disponível em http://www.terceiraidadeemmovimento.com/artigos.html
Lucia Miyake
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Lumiy´s Visão e Percepção: http://lumiy.wordpress.com
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