terça-feira, 6 de agosto de 2019

LIVRO DIGITAL - fonte WIKIPÉDIA em 06.8.2019

Livro digital

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Livro digital (livro eletrónico/eletrônico ou o anglicismo e-book) é qualquer conteúdo de informação, semelhante a um livro, em formato digital, que pode ser lido em equipamentos eletrônicos - computadoresPDAsLeitor de livros digitais ou até mesmo celulares que suportem esse recurso[1], existindo ou não sua versão em papel.[2]
Os formatos mais comuns de Ebooks são o PDF, HTML e o ePUB. O primeiro formato necessita do conhecido leitor de arquivos Acrobat Reader ou outro programa compatível, enquanto que o segundo precisa de um navegador de Internet para ser aberto. O Epub é um formato de arquivo digital padrão específico para ebooks.
Os equipamentos eletrônicos específicos para ler e armazenar Ebooks, geralmente são baixo custo, fácil acesso e duráveis. Os programas para a leitura de Ebook também são, em sua maioria, gratuitos ou de baixo custo e de fácil acesso, principalmente devido à propagação da Internet. Na educação, os Ebooks são ideais para as escolas, pois podem ser vendido ou até mesmo disponibilizados para download em alguns portais de Internet gratuitos.

Origem e evolução[editar | editar código-fonte]

Não existe um consenso sobre qual o primeiro livro digital. Alguns apontam o Thomisticus, um índice anotado dos trabalhos de Tomás de Aquino, feito por Roberto Busa no final da década de 1940. Esse fato é muitas vezes omitido, talvez porque o texto digitalizado era (pelo menos inicialmente) uma forma de criar um índice e concordância, ao invés de uma edição publicável.[3]
Michael Hart (à esquerda) e Gregory Newby (à direita) do Projeto Gutenberg, 2006
O mais forte candidato a criador do e-book é Michael Stern Hart, quando digitou a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América em 1971[4]. Hart foi também o fundador do Projeto Gutenberg, o mais antigo produtor de livros eletrônicos do mundo.[carece de fontes]

Linha do Tempo[editar | editar código-fonte]

  • 1971: Michael Hart lidera o projecto Gutenberg que procura digitalizar livros de domínio público para oferecê-los gratuitamente.
  • 1993: Zahur Klemath Zapata registra o primeiro programa de livros digitais. Digital Book v.1, DBF.
  • 1993: Publica-se o primeiro livro digital: Do assassinato, considerado uma das belas artes, de Thomas de Quincey.
  • 1995: Amazon começa a vender livros através da Internet.
  • 1996: O projecto Gutenberg alcança os 1.000 livros digitalizados. A meta é um milhão.
  • 1998: São lançados ao mercado os leitores de livros electrónicos: Rocket ebook e Softbook.
  • 1998-1999: Surgem sítios na Internet que vendem livros electrónicos, como eReader.com e eReads.com.
  • 2000: Stephen King lança seu romance Riding Bullet em formato digital. Só pode ser lído em computadores.
  • 2002: As editoras Random House e HaperCollins começam a vender versões electrónicas dos seus títulos na Internet.
  • 2005: Amazon compra Mobipocket na sua estratégia sobre o livro electrónico.
  • 2006: Acordo entre Google en a Biblioteca Nacional do Brasil para digitalizar 2 milhões de títulos.
  • 2006: Sony lança o leitor Sony Reader que conta com a tecnologia da tinta electrónica.
  • 2007: Amazon lança o Kindle.
  • 2008: Adobe e Sony fazem compatíveis suas tecnologias de livros electrónicos (Leitor e DRM).
  • 2008: Sony lança seu PRS-505.
  • 2009: Barnes & Noble lança o Nook.
  • 2010: Apple lança o iPad.

Vantagens em relação ao livro tradicional[editar | editar código-fonte]

A principal vantagem do livro digital é sua portabilidade. Pode ser facilmente transportado em disquetesCD-ROMspen-drives e cartões de memória. Como se encontra no formato digital, pode ser transmitido rapidamente por meio da Internet. Se um leitor que se encontra no Japão, por exemplo, tiver interesse em adquirir um livro digital vendido nos Estados Unidos ou no Brasil, pode adquiri-lo imediatamente e em alguns minutos estará lendo tranquilamente o seu e-book.[carece de fontes]
Outra vantagem é o preço. Como seu custo de produção e de entrega é inferior, um livro digital de alto padrão, como os encontrados em sítios especializados, pode chegar às mãos do leitor por um preço até 80% menor que um livro impresso, quando não for gratuito. Deve-se lembrar que o livro digital não precisa entrar em filas de impressão em gráficas, como ocorre tradicionalmente. Assim, uma vez prontos para distribuição, basta entrar em redes on-line de venda e distribuição[5].
Mas um dos grandes atrativos para livros digitais é o fato de já existirem softwares capazes de os ler, em tempo real, sem sotaques robotizados e ainda converter a leitura em uma mídia sonora, como o MP3, criando audio-books.[carece de fontes]

Direitos autorais[editar | editar código-fonte]

Assim como um livro tradicional, o e-book é protegido pelas leis de direitos autorais. Isso significa que eles não podem ser alterados, plagiados, distribuídos ou comercializados de nenhuma forma, sem expressa autorização de seu autor. No caso dos livros digitais gratuitos, devem ser observadas as regras e leis que regem as obras de domínio público ou registros de códigos abertos para distribuição livre.[carece de fontes]
Em 2010, os e-books continuaram a ganhar a quota de mercado para as versões em papel. Alguns editores de livros eletrônicos já começaram a distribuir os livros que estavam em domínio público. Ao mesmo tempo, os autores de livros que não foram aceitos pelos editores ofereceram seus trabalhos online para serem comprados e lidos. Além disso, a cópia e distribuição de livros protegidos por direitos autorais é muito menor do que a diferença com os discos. O motivo é demográfico, o complexo processamento digital e uma maior variedade de gostos e públicos. [6]
Apesar de a existência de direitos autorais garantir a rentabilidade dos livros, um estudo conduzido pela Universidade de Ilinois em Julho de 2013 mostrou que títulos protegidos tendem a acabar no esquecimento durante as décadas seguintes até que sejam reencontrados, após caírem em domínio público.[7]

Formatos[editar | editar código-fonte]

Escritores e editores possuem uma grande variedade de formatos à disposição quando se trata de e-books, cada um com suas vantagens e desvantagens. Os formatos mais populares são mostrados a seguir junto com os leitores de e-books que podem lê-los:
LeitorFormato
Amazon Kindle, Kindle Fire (color), Kindle Touch, Kindle Touch 3GAZW, PDF, TXT, non-DRM MOBI, PRC
Nook Simple Touch, Nook TabletEPUB, PDF
iPadEPUB, IBA (livros multitouch criados com o iBooks Author), PDF
Sony Reader PRS-350, PRS-650, PRS-950EPUB, PDF, TXT, RTF, DOC, BBeB
Kobo eReader, Kobo Touch, Kobo ArcEPUB, PDF, TXT, RTF, HTML, CBR (comic), CBZ (comic)
PocketBook Reader, PocketBook TouchEPUB DRM, EPUB, PDF DRM, PDF, FB2, FB2.ZIP, TXT, DJVU, HTM, HTML, DOC, DOCX, RTF, CHM, TCR, PRC (MOBI)

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1.  MOTA, M. O.; GOMES, D. M. O. A. Uma análise do comportamento do consumidor na adoção de inovação tecnológica: uma perspectiva brasileira dos livros eletrônicos. Revista de Negócios, v. 18, n. 4, p. 3-16, 2013, disponível em <http://www.spell.org.br/documentos/ver/17691/uma-analise-do-comportamento-do-consumidor-na-adocao-de-inovacao-tecnologica--uma-perspectiva-brasileira-dos-livros-eletronicos/i/pt-br>, acesso em 23/04/2014.
  2.  «Libros electrónicos: digitalizando a Gutenberg». Revista Comunicar. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
  3.  [1] PRIEGO, Ernesto. Father Roberto Busa: one academic's impact on HE and my career. The Guardian. Acessado em 14 de Setembro de 2013.
  4.  Michael S. Hart (em inglês)
  5.  «Cópia arquivada». Consultado em 18 de julho de 2012. Arquivado do original em 24 de julho de 2013
  6.  eBooks: la guerra digital global por el dominio del libro – By Chimo Soler (Historiador)
  7.  [2] FREITAS, Eber. Copyright criou uma geração de livros esquecidos. Acessado em 14 de Setembro de 2013.

Memória Reunião da Comissão – Livro 60 Anos do LCCB

Memória Reunião da Comissão – Livro 60 Anos do LCCB
No dia 01/07/2019 reuniu-se, no Centro de Estudos e Pesquisas Bom Jesus – Av. Silva Jardim, 1499, a Comissão designada para escrever o Livro comemorativo dos 60 Anos do Lions Clube Curitiba Batel, com as seguintes pessoas: João Dario de Oliveira, Sônia Ana Leszczinski, Rita de Cássia Perini, Diana Gurgel Pegorini, Carlos Eugênio Carneiro de Melo, Carla Segatto, Liu Um Rigo, Cláudio Miessa Rigo e Nilson Izaias Pegorini.
Nilson iniciou dizendo que a reunião teria objetivo de definir a concepção do livro, seus capítulos, conteúdos e extensão, definir quem escreverá os diferentes capítulos e também os prazos. Quanto à concepção a Comissão chegou ao consenso de evitar que o livro seja simplesmente um álbum de fotografias, o que interessaria apenas aos próprios contemplados nelas. Também evitar que seja um livro extenso demais, o que não atrairia o interesse de leitura e também que seja de fácil leitura, com letras maiores e frases curtas. Chegou-se a imaginar 100 (cem) páginas, em tamanho 15cm x 20cm, capa dura. As fotografias ocupariam um bloco tipo miolo do livro. O livro terá que atender ao interesse da comunidade em geral e também aos Clubes de Lions que reconhecem a liderança e protagonismo do Lions Clube Curitiba Batel. Portanto, uma contribuição social e uma demonstração do significado da ação voluntária e de engajamento do Lions Clube Curitiba Batel em assuntos relevantes e de interesse da sociedade.
Carlos Eugênio questionou as fontes de recursos para a edição do livro, cuja intenção não será venda, mas distribuição aos demais Clubes, a bibliotecas e organismos públicos. Pensou-se em patrocínio, o que para alguns desprestigiaria o esforço. Houve sugestões de buscar apoios de autoridades, empresários, instituições que viessem a financiar a obra. Cláudio, João Dario, João Santos, outros, tentariam alguns contatos com essas pessoas, empresas, instituições.  Entre os nomes a serem contatados: Ney Leprevost, Stephanes Júnior, Lineu Thomaz, Copel, ... 
Carlos Eugênio se dispôs a solicitar orçamento à gráfica do Sr. Antônio. Nilson lembrou que a Tânia sugeriu uma gráfica que faz trabalho para a Academia José de Alencar. Diana ficou de ver outras empresas. 
Em relação aos capítulos houve muitas sugestões e ficou mais ou menos isso:
Capítulo I – Lions Internacional: abrangência e relevância de projetos – Cláudio e Tosihiro;
Capítulo II – Lions Batel – história, cronologia e significado da sua atuação. Poderia haver depoimentos de ex-presidentes e fundadores. Tosihiro e Carlos Eugênio;
Capítulo III – Uma metodologia de abordagem social através dos projetos de desenvolvimento comunitário – Diana e Nilson;
Capítulo IV – Lions Batel e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Sônia Ana e Tosihiro;
Capítulo V – A importância e o significado dos Intercâmbios Internacionais – Liu Um Rigo;
Capítulo VI – Companheirismo, amizade e família; “O companheirismo como fio condutor no protagonismo leonístico” – Cláudio e Liu;
Capítulo VII – O Lions a serviço da saúde e da inclusão – Cascaes, Tânia, Lúcia, Misato;
Capítulo VIII – Leo Clube – Carla e Samantha;
Capítulo IX – Perspectivas futuras – Prof. Buiar.
Prefácio – Flávio Arns;
Epílogo – Rosane Teresinha Jahnke.
Cada capítulo teria entre 5 e 10 páginas. Como prazo ficou estabelecido início de setembro para cada equipe entregar o primeiro esboço.
Ficou de ser formado um grupo por e-mail e whatssap. 

Exemplares: pensou-se entre 500 e 1.000.