terça-feira, 30 de julho de 2019

Curitiba tem o 1º cinema com acessibilidade total no Brasil

Curitiba tem o 1º cinema com acessibilidade total no Brasil: Cinema no Jardim das Américas é o 1º do Brasil a dar acesso à pessoas com deficiência auditiva e visual, com equipamentos produzidos aqui. Leia mais.

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Calçadas de São Paulo


Legado do nosso trabalho! 😉💪💙
A Prefeitura de São Paulo anunciou que vai reformar 1,2 milhão de metros quadrados de passeio público. As obras estão previstas no Plano Emergencial de Calçadas (PEC), lei de minha autoria em 2008, quando ainda era vereadora da capital paulista.
Já em 2015, como deputada federal, colocamos na Lei Brasileira de Inclusão, relatada por mim com o apoio da sociedade civil, a obrigatoriedade dos prefeitos elaborarem um plano de metas para o passeio público e lideraram o processo de reforma das calçadas, inclusive aquelas em frente a imóveis particulares.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto em preto e branco de Mara sorrindo no centro da cidade de São Paulo. Ao lado dela estão os dizeres na cor rosa Lei Mara sendo cumprida! Prefeitura de São Paulo anuncia reforma de 1,2 milhão de metros quadrados de calçadas. Abaixo o logo da senadora Mara Gabrilli.

segunda-feira, 8 de julho de 2019

SEMPRE PERIGOSO ANDAR DSCN5036

Uma caminhada técnica em Curitiba - mobilidade urbana, segurança, espaços urbanos

Felizmente as redes sociais existem assim como muitos padrões de fiscalização. Entendemos que todos podem e devem cuidar de suas cidades. A Universalização da fiscalização evitará ações de corrupção (abandonar escolas em construção, por exemplo) e colocará nossos políticos em desafio.

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Futurapolis 2018 : VTC, scooters électriques, piétons : la guerre du bit...





Des passants qui en viennent aux mains avec les automobilistes, des motards qui s’en prennent aux cadres dynamiques en trottinette, des chauffeurs de taxi qui protestent contre la multiplication des VTC : ces scènes constituent désormais le quotidien de millions d’urbains dans le monde. http://bit.ly/2DnFchn

Alors qu’aujourd’hui des acteurs privés “ubérisent” de nouveau le marché de la mobilité en mettant à disposition des véhicules électriques sans demander l’autorisation de la puissance publique, et tandis que les piétons souhaitent qu’on les remette au centre de la cité pour améliorer le confort en ville – ce qui fait bondir nombre de conducteurs -, comment faire pour satisfaire des demandes souvent contraires ? En ville, comment repenser les flux et la mobilité ?


Calçadas passeios mobilidade do pedestre imagens comparativas Br...

Ponderações técnicas sobre calçadas e as pessoas com deficiência(s) para comentários dos amigos e amigas


Pessoas com Deficiência(s), inclusão e acessibilidade

Entender, saber, respeitar a pessoas com deficiência(s) é fundamental à sua dignidade e inclusão. Nada pior do que a percepção de omissão da sociedade em que vive a pessoa nessas condições.
O que é uma pessoa com deficiência(s), afinal?
Nossa legislação define da seguinte forma, não esquecendo que a condição de deficiência pode ser múltipla:

Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.(Lei Federal: LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. )

Essa condição de existência tem a partir desse e outros instrumentos legais: normas técnicas, códigos de ética, regulamentos etc. implicando na Educação, Segurança, Engenharia, Sociologia, Urbanismo, Projetos, Operação, Manutenção, direitos e deveres de todos os componentes de nossa sociedade.
A perfeição cultivada por artistas, filósofos e instituições clássicas perde sentido à medida que o ser humano realmente evolui e simplesmente ninguém é perfeito.
O desafio da inclusão é tema de instituições mundiais, onde o destaque ONU (WIKIPÉDIA, 2019), organização que, entre outras coisas, estabelece os objetivos do Milênio, de Sustentabilidade (ODS) e tende a evoluir se a comunidade internacional vencer barreiras culturais milenares, arraigadas em praticamente todas as nações.
Infelizmente outras prioridades competem com o respeito ao ser humano.
O que realmente seria prioridade?
Entendemos que o universo parte de nossa existência. Assim devemos resolver nossos problemas, acima de tudo. Estamos incrivelmente atrasados na implementação de padrões acessíveis se compararmos o Brasil com os países mais desenvolvidos. A consciência é função da educação e cultura, um indicador que condena o Brasil.
Pessoa com deficiência é algo nem sempre evidente.
O envelhecimento, situação que se destaca pelo rápido aumento da expectativa de vida, transforma qualquer ser humano em pessoa com deficiência(s) se viver além de limites razoáveis. Isso é mal percebido pelo idoso/a podendo agravar sua situação por efeito de comportamentos inadequados.
Mais ainda, abusando da liberdade, colocar outras pessoas em risco no exercício de profissão ou atos de rotina. É muito importante conhecer as próprias limitações e agir de forma adequada diante delas. É rotina observar “super-velhos” querendo mostrar uma juventude que não possuem.
Mas, fazer o quê? O que fragiliza a pessoa com deficiência além de seus desafios de sobrevivência? Quem afeta sua existência? Onde podemos atuar a favor da inclusão e dignidade da pessoa com deficiência(s)?
Talvez o aspecto mais importante seja o de mobilidade e acesso autônomo e com segurança a qualquer lugar, da residência ao ambiente de trabalho, lazer, cultura, esporte, culto religioso, atendimento clínico etc.
O que podemos afirmar é que as barreiras às pessoas com deficiência e fragilizadas são inúmeras por efeito da ignorância, agressividade, omissão, enfim, pela incapacidade de compreensão e respeito ao próximo.
Particularizando exemplos temos as calçadas como um atestado de compreensão.
A ABNT, leis, regulamentos etc. estabelecem padrões, nada disso tem valor se as autoridades não aplicarem com rigor o que é estabelecido.
Em Curitiba, qualquer passeio a pé ou deslocamento de trabalho, escola e outros pode terminar em lesões graves quando não por efeito de assaltos e atropelamentos.
A prioridade tem sido a velocidade e isso cria potencial para acidentes gravíssimos.
Nossos padrões são antigos ou mal aplicados, o piso é descontínuo, travessia de ruas uma aventura, a arborização da cidade é equivocada e prejudicial ao pedestre, exceto quando trava algum veículo que se perde nas ruas, e avenidas.
Qualquer administrador brasileiro precisa entender que a quantidade de pessoas com deficiência(s) tende a crescer no Brasil. Mais cedo ou tarde serão citados como bons ou maus, criminosos ou lúcidos e salvadores de inúmeras pessoas que, talvez, nunca venham a saber que estarão vivas porque não sofreram acidentes que de outra forma as teriam mutilado ou matado.
Ou seja, seus prepostos terão a OBRIGAÇÃO de estudar, entender e aplicar as melhores técnicas de inclusão e acessibilidade.
Precisamos, contudo, enfatizar exaustivamente o ato “planejar”, o ponto mais fraco de quase todas as administrações municipais. Muda-se arbitrariamente prioridades, padrões, “soluções”. Escravos da demagogia reinventam propostas e a descontinuidade se reflete em obras, serviços, metas descontínuas agravadas pela manutenção precaríssima da maioria das cidades, muitas vezes sem autonomia financeira e dependendo de outros níveis de arbítrio.
O planejamento consciente em torno as pessoas com deficiência(s), pessoas idosas, fragilizadas e das crianças precisa obrigatoriamente de multidisciplinaridade.
Não deve ser o que simples urbanistas, arquitetos, engenheiros ou advogados querem.
Um aspecto mórbido, sua ausência causa inúmeros problemas, é a especificação minuciosa dos limites dos elementos que compões a calçada e da própria calçada sob o ponto de vista da Engenharia. Coeficientes importantíssimos não são estabelecidos e isso é um pesadelo de curto, médio e longo prazo.
O que é e como estabelecer limites?
Qual a rugosidade mínima?
Qual deve ser o limite de escorregamento?
O tamanho mínimo de cada peça?
Durabilidade mínima?
Cores?
Base?
Sub-base?
Capacidade de carga?
Limites de espaços alheios ao pedestre?
Certificação?
Laboratórios?
Métodos de ensaio?
Etc.
Note-se, enfatizando, que o Brasil é signatário de tratados internacionais a favor das pessoas com deficiência(s).
Respeitamos ou tudo o que existe é figuração?



João Carlos Cascaes
Curitiba, julho de 2019

terça-feira, 2 de julho de 2019

It's Like Slamming Into An Invisible Wall

How architecture changes for the Deaf

Goldstein Investigation: City-Funded Work On Sidewalks For Disabled May ...

SU introduces new Disability Access Policy

How Sweden Nailed Road Safety

PEDESTRIAN DEATHS

Acidentes com ônibus mataram mais de 800 pedestres no Brasil em 2018