terça-feira, 30 de julho de 2019
Curitiba tem o 1º cinema com acessibilidade total no Brasil
Curitiba tem o 1º cinema com acessibilidade total no Brasil: Cinema no Jardim das Américas é o 1º do Brasil a dar acesso à pessoas com deficiência auditiva e visual, com equipamentos produzidos aqui. Leia mais.
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
05:46
Nenhum comentário:
Marcadores:
acessibilidade,
cinema acessível,
Curitiba - Jardim das Américas,
PcD
segunda-feira, 15 de julho de 2019
Calçadas de São Paulo
Legado do nosso trabalho! 😉💪💙
A Prefeitura de São Paulo anunciou que vai reformar 1,2 milhão de metros quadrados de passeio público. As obras estão previstas no Plano Emergencial de Calçadas (PEC), lei de minha autoria em 2008, quando ainda era vereadora da capital paulista.
Já em 2015, como deputada federal, colocamos na Lei Brasileira de Inclusão, relatada por mim com o apoio da sociedade civil, a obrigatoriedade dos prefeitos elaborarem um plano de metas para o passeio público e lideraram o processo de reforma das calçadas, inclusive aquelas em frente a imóveis particulares.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto em preto e branco de Mara sorrindo no centro da cidade de São Paulo. Ao lado dela estão os dizeres na cor rosa Lei Mara sendo cumprida! Prefeitura de São Paulo anuncia reforma de 1,2 milhão de metros quadrados de calçadas. Abaixo o logo da senadora Mara Gabrilli.
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
18:34
Nenhum comentário:
Marcadores:
Mara Gabrilli
segunda-feira, 8 de julho de 2019
SEMPRE PERIGOSO ANDAR DSCN5036
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
18:28
Nenhum comentário:
Uma caminhada técnica em Curitiba - mobilidade urbana, segurança, espaços urbanos
Felizmente as redes sociais existem assim como muitos padrões de fiscalização.
Entendemos que todos podem e devem cuidar de suas cidades. A Universalização da fiscalização evitará ações de corrupção (abandonar escolas em construção, por exemplo) e colocará nossos políticos em desafio.
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
09:46
Nenhum comentário:
Marcadores:
calçadas desiguais,
concessionárias,
Curitiba e mobilidade do pedestre,
insegurança,
manutenção,
mobilidade urbana,
pessoas com deficiências,
planejamento,
Urbanismo
sexta-feira, 5 de julho de 2019
Comparando para destacar diferenças Curitiba x Europa 2019
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
10:25
Nenhum comentário:
Marcadores:
aceitação de riscos,
Acessibilidade e Inclusão,
calçadas,
calçadas acessíveis,
calçadas desiguais,
calçadas PCD,
Curitiba 2019,
Europa 2019,
insegurança,
petit pavê,
tecnologia
quinta-feira, 4 de julho de 2019
Futurapolis 2018 : VTC, scooters électriques, piétons : la guerre du bit...
Alors qu’aujourd’hui des acteurs privés “ubérisent” de nouveau le marché de la mobilité en mettant à disposition des véhicules électriques sans demander l’autorisation de la puissance publique, et tandis que les piétons souhaitent qu’on les remette au centre de la cité pour améliorer le confort en ville – ce qui fait bondir nombre de conducteurs -, comment faire pour satisfaire des demandes souvent contraires ? En ville, comment repenser les flux et la mobilité ?
Categoria
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
14:49
Nenhum comentário:
Calçadas passeios mobilidade do pedestre imagens comparativas Br...
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
12:07
Nenhum comentário:
Marcadores:
acessibilidade,
calçadas,
cidades,
Europa 2019,
Europa x Brasil,
inclusão urbana,
metrô,
mobilidade urbana,
ônibus,
PcD,
pessoas com deficiência(s),
pessoas idosas,
trem,
Urbanismo,
viajantes,
VLT
Ponderações técnicas sobre calçadas e as pessoas com deficiência(s) para comentários dos amigos e amigas
Pessoas com
Deficiência(s), inclusão e acessibilidade
Entender,
saber, respeitar a pessoas com deficiência(s) é fundamental à sua dignidade e
inclusão. Nada pior do que a percepção de omissão da sociedade em que vive a
pessoa nessas condições.
O que é uma
pessoa com deficiência(s), afinal?
Nossa
legislação define da seguinte forma, não esquecendo que a condição de
deficiência pode ser múltipla:
Considera-se
pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza
física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais
barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em
igualdade de condições com as demais pessoas.(Lei Federal: LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. )
Essa condição de existência tem a partir desse
e outros instrumentos legais: normas técnicas, códigos de ética, regulamentos
etc. implicando na Educação, Segurança, Engenharia, Sociologia, Urbanismo,
Projetos, Operação, Manutenção, direitos e deveres de todos os componentes de
nossa sociedade.
A perfeição cultivada por artistas, filósofos e
instituições clássicas perde sentido à medida que o ser humano realmente evolui
e simplesmente ninguém é perfeito.
O desafio da inclusão é tema de instituições
mundiais, onde o destaque ONU (WIKIPÉDIA, 2019) , organização que,
entre outras coisas, estabelece os objetivos do Milênio, de Sustentabilidade
(ODS) e tende a evoluir se a comunidade internacional vencer barreiras
culturais milenares, arraigadas em praticamente todas as nações.
Infelizmente outras prioridades competem com o
respeito ao ser humano.
O que realmente seria prioridade?
Entendemos que o universo parte de nossa
existência. Assim devemos resolver nossos problemas, acima de tudo. Estamos
incrivelmente atrasados na implementação de padrões acessíveis se compararmos o
Brasil com os países mais desenvolvidos. A consciência é função da educação e
cultura, um indicador que condena o Brasil.
Pessoa com deficiência é algo nem sempre
evidente.
O envelhecimento, situação que se destaca pelo
rápido aumento da expectativa de vida, transforma qualquer ser humano em pessoa
com deficiência(s) se viver além de limites razoáveis. Isso é mal percebido
pelo idoso/a podendo agravar sua situação por efeito de comportamentos
inadequados.
Mais ainda, abusando da liberdade, colocar
outras pessoas em risco no exercício de profissão ou atos de rotina. É muito
importante conhecer as próprias limitações e agir de forma adequada diante
delas. É rotina observar “super-velhos” querendo mostrar uma juventude que não
possuem.
Mas, fazer o quê? O que fragiliza a pessoa com
deficiência além de seus desafios de sobrevivência? Quem afeta sua existência?
Onde podemos atuar a favor da inclusão e dignidade da pessoa com
deficiência(s)?
Talvez o aspecto mais importante seja o de
mobilidade e acesso autônomo e com segurança a qualquer lugar, da residência ao
ambiente de trabalho, lazer, cultura, esporte, culto religioso, atendimento
clínico etc.
O que podemos afirmar é que as barreiras às
pessoas com deficiência e fragilizadas são inúmeras por efeito da ignorância,
agressividade, omissão, enfim, pela incapacidade de compreensão e respeito ao
próximo.
Particularizando exemplos temos as calçadas
como um atestado de compreensão.
A ABNT, leis, regulamentos etc. estabelecem
padrões, nada disso tem valor se as autoridades não aplicarem com rigor o que é
estabelecido.
Em Curitiba, qualquer passeio a pé ou
deslocamento de trabalho, escola e outros pode terminar em lesões graves quando
não por efeito de assaltos e atropelamentos.
A prioridade tem sido a velocidade e isso cria
potencial para acidentes gravíssimos.
Nossos padrões são antigos ou mal aplicados, o
piso é descontínuo, travessia de ruas uma aventura, a arborização da cidade é
equivocada e prejudicial ao pedestre, exceto quando trava algum veículo que se
perde nas ruas, e avenidas.
Qualquer administrador brasileiro precisa
entender que a quantidade de pessoas com deficiência(s) tende a crescer no
Brasil. Mais cedo ou tarde serão citados como bons ou maus, criminosos ou
lúcidos e salvadores de inúmeras pessoas que, talvez, nunca venham a saber que
estarão vivas porque não sofreram acidentes que de outra forma as teriam
mutilado ou matado.
Ou seja, seus prepostos terão a OBRIGAÇÃO de
estudar, entender e aplicar as melhores técnicas de inclusão e acessibilidade.
Precisamos, contudo, enfatizar exaustivamente o
ato “planejar”, o ponto mais fraco de quase todas as administrações municipais.
Muda-se arbitrariamente prioridades, padrões, “soluções”. Escravos da demagogia
reinventam propostas e a descontinuidade se reflete em obras, serviços, metas
descontínuas agravadas pela manutenção precaríssima da maioria das cidades,
muitas vezes sem autonomia financeira e dependendo de outros níveis de
arbítrio.
O planejamento consciente em torno as pessoas
com deficiência(s), pessoas idosas, fragilizadas e das crianças precisa
obrigatoriamente de multidisciplinaridade.
Não deve ser o que simples urbanistas,
arquitetos, engenheiros ou advogados querem.
Um aspecto mórbido, sua ausência causa inúmeros
problemas, é a especificação minuciosa dos limites dos elementos que compões a
calçada e da própria calçada sob o ponto de vista da Engenharia. Coeficientes
importantíssimos não são estabelecidos e isso é um pesadelo de curto, médio e
longo prazo.
O que é e como estabelecer limites?
Qual a rugosidade mínima?
Qual deve ser o limite de escorregamento?
O tamanho mínimo de cada peça?
Durabilidade mínima?
Cores?
Base?
Sub-base?
Capacidade de carga?
Limites de espaços alheios ao pedestre?
Certificação?
Laboratórios?
Métodos de ensaio?
Etc.
Note-se, enfatizando, que o Brasil é signatário
de tratados internacionais a favor das pessoas com deficiência(s).
Respeitamos ou tudo o que existe é figuração?
João Carlos Cascaes
Curitiba, julho de 2019
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
05:08
3 comentários:
Marcadores:
ABNT,
Acessibilidade e Inclusão,
calçadas acessíveis,
calçadas desiguais,
Comissão Acessibilidade LCC Batel,
Curitiba 2019,
insegurança,
padrões,
perspectivas de tratamentos
terça-feira, 2 de julho de 2019
It's Like Slamming Into An Invisible Wall
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
15:10
Nenhum comentário:
How architecture changes for the Deaf
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
13:19
Nenhum comentário:
Goldstein Investigation: City-Funded Work On Sidewalks For Disabled May ...
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
12:24
Nenhum comentário:
SU introduces new Disability Access Policy
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
12:19
Nenhum comentário:
How Sweden Nailed Road Safety
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
11:55
Nenhum comentário:
PEDESTRIAN DEATHS
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
11:40
Nenhum comentário:
Acidentes com ônibus mataram mais de 800 pedestres no Brasil em 2018
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
11:26
Nenhum comentário:
Assinar:
Postagens (Atom)